
O novo prefeito conservador de Londres, Boris Johnson, proibiu em junho 2010, o consumo de bebidas alcoólicas nos ônibus e metrôs da capital, em sua primeira medida desde que substituiu o trabalhista Ken Livignstone.
A proibição entrou em vigor no dia 1º de junho de 2010, anunciou Johnson, explicando que a medida ajudará a "melhorar a segurança nos transportes públicos" e a "reduzir a criminalidade".
A proibição do consumo de álcool em transportes públicos de Londres foi uma das poucas promessas feitas durante a campanha do prefeito, que tem fama de imprevisível e excêntrico e que administrará um orçamento de 11 bilhões de libras (R$ 36 bilhões).
A medida foi imediatamente criticada pelo líder do sindicato dos transportes da capital, Bob Crowe, que considerou que "não foi pensada corretamente".
O líder sindical manifestou temores de que a medida acarrete um aumento das agressões contra os funcionários da rede de transportes públicos.
"Talvez o prefeito coloque seu uniforme de Super-homem no sábado à noite para nos mostrar como fazer para dizer por exemplo aos torcedores do Liverpool que não podem comemorar no metrô", disse Crowe.
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