sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Cachaça de raiz de Pica de Anta

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Recebi um e-mail de um amigo internauta nessa semana relatando uma cachaça muito pitoresca de Cuiabá, o seu nome é Pica de Anta.

Segundo informações é uma cachaça que desse seco e ardida.Quem for em cuiabá favor trazer uma garrafa para mim!!!

Pau do Índio - PE

Na minha ultima férias do trabalho viajei para cidade de Olinda. De fato, Olinda é uma cidade muito bonita, trocadilhos a parte lá eu experimentei uma cachaça muito boa, uma espécie de Viagra engarrafado chamada Pau do Índio.

A bebida é feita por 32 ingredientes. O primeiro passo é deixar as ervas da região em fusão, por um período de 30 dias. Depois é colocado na mistura outros ingredientes como: gérmen de trigo, cana de cabeça, açúcar e aroma natural. O teor alcoólico é o quase de uma cachaça normal, cerca de 37%. A Bebida é popularmente conhecida como energética e afrodisíaca.

 

PINGA PAU DO INDIO


Tudo começou quando seu Cardoso, um morador simpático da Rua do Amparo, teve um sonho onde seus antepassados, que eram índios, o ensinavam a preparar uma bebida tradicional de sua família. No dia seguinte, seu Cardoso iniciou o que seria a produção da famosa bebida das ladeiras de Olinda. O nome de Pau do Índio foi dado pelos consumidores. "Na época não existia o pó de guaraná como é encontrado hoje. então ralava o próprio pau seco do guaraná para conseguir o pó, aliando a história do sonho com aquela cena fálica, os fregueses logo apelidaram a bebida a Pau do Índio, porque era feita com pau de guaraná, ou para alguns com o pau do índio do sonho".
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Burarama - ES

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O Estado do Espírito Santo é pouco conhecido em nosso país, porém o que muitos não sabem  é que nesse Estado mais precisamente no Município de Cachoeiro do Itapemirim é produzido uma das aguardentes mais forte que já apreciei, a bebida tem o nome de Burarama.

Burarama é um distrito localizado  a 35 km do centro da cidada de Cachoeiro do Itapimirim, no qual possui inumeros pontos turisticos dentre os mais  frequentados fica a menos de 800 metros do vilarejo, na propriedade família Gava. Trata-se de um conjunto de açudes, piscinas naturais, poços e cachoeiras localizado no interior de uma mata, na Fazenda Floresta. Entre os meses de novembro e março a média de visitantes por final de semana é de aproximadamente 1.500 pessoas. Para qualquer canto que olhe, o visitante é surpreendido por detalhes que revelam o capricho da natureza: variadas formações rochosas, infinidade de espécies vegetais e água de tonalidades diversas que escorre entre as pedras e forma conjuntos de piscinas naturais. Também em Burarama há outros locais bastante procurados e com boa infra-estrutura, como o Poço da Ema e o Poço do Pedro, que fica também próximo à área urbana.

Em suma, burarama merece ser visitada, pois além dos seus atrativos naturais possui uma aguardente encorpada capaz de bater de frente
com qualquer arguardente mineira.Portanto, para quem não conhece é essa é uma excelente dica!!!!

Frases



 O Guerreiro
"A bebida é a pior inimiga do homem: mas o homem que foge do seu inimigo é um covarde!"
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O Esquecido
"Ontem eu bebi para esquecer, bebi tanto que esqueci. Hoje tou bebendo para lembrar!"

O eterno
"Mais vale um bêbado conhecido do que um alcoólatra anônimo."
 
Sensato
"Quem bebe vive menos:
menos triste;
menos deprimido;
menos tenso;
menos puto da vida!
    
 Idealista
"Minha vida é um litro aberto." 
"Abstinência alcoólica é uma boa. Desde que praticada com moderação ."
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 Filosofo
Em uma coisa os bêbados e os geógrafos têm razão: a Terra gira." [Jô Soares]

"Beber ou não beber, eis a questão."

"O álcool não faz as pessoas fazerem melhores as coisas; ele faz com que elas fiquem menos envergonhadas de fazê-las mal." 

O Poeta
O Whisky é o melhor amigo do homem. É o cachorro engarrafado.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Álcool é mais prejudicial que heroína e crack, revela estudo

Londres (Inglaterra) - Estudo publicado na revista médica "The Lancet", aponta que o álcool é mais prejudicial do que a heroína e o crack quanto aos impactos sociais.

O relatório, elaborado por dois ex-assessores do Governo britânico, David Nutt e Leslie King, tem o objetivo de ajudar na elaboração de políticas estatais mais eficazes para reduzir o impacto social de substâncias que causam dependência, entre as que também se inclui o tabaco. Segundo os autores, a tarefa não é fácil, já que essas drogas causam diversos prejuízos aos usuários e à sociedade.

Um estudo prévio dirigido por Nutt em 2007 gerou polêmica ao estabelecer nove critérios principais de danos, desde o mal intrínseco das drogas aos custos sanitários que geram, cada um deles com o mesmo peso na avaliação final.

Para melhorar o resultado, este estudo utilizou denominada análise de decisões com múltiplos critérios (MCDA). Nove dos critérios empregados neste estudo estavam relacionados ao mal que as drogas causam aos usuários e outros sete com os prejuízos que causam à sociedade. Todos eles foram divididos em cinco subgrupos referentes aos danos físicos, psicológicos e sociais.

As substâncias foram avaliadas de 0 a 100, sendo 100 o nível máximo de prejuízo causado em determinado critério. O álcool obteve uma pontuação de 72 pontos, seguido pela heroína, com 55, e o crack, com 54.

Essas drogas foram seguidas por metanfetamina, com 33 pontos, cocaína, com 27, tabaco, com 26, anfetaminas, com 23, maconha, com 20, ácido gama-hidroxibutírico, com 18, benzodiazepina, com 15, quetamina, com 15, metadona, com 14, mefedrona, com 13, gás butano, com 10, khat, êxtases e esteróides anabolizantes, com 9, LSD, com 7, buprenorfina, com 6 e cogumelos alucinógenos, com 5.

Matéria públicada no jornal o dia online em 01/11/2010

Bebedeira entre jovens preocupa especialistas

Um comportamento relacionado ao álcool, percebido principalmente entre universitários brasileiros, vem chamando a atenção e preocupando especialistas. É o chamado binge drinking, - que, numa tradução livre para o português, pode ser entendido como "bebedeira" ou "farra com bebidas". Este é um padrão de comportamento em que a pessoa bebe muito, num intervalo curto de tempo, mas esporadicamente, com o objetivo de ficar bêbado rapidamente.

Considera-se que um homem praticou o binge drinking quando bebe cinco ou mais doses de bebida num período de duas horas. Para a mulher, são necessárias quatro ou mais doses, no mesmo intervalo de tempo. O comportamento preocupa especialistas porque o consumo exagerado de álcool num curto espaço de tempo e em uma única ocasião, como uma festa, pode levar ao coma e à morte por problemas cardiorrespiratórios.

Um exemplo recente foi registrado no último dia 10 de outubro, no Rio Grande do Sul, onde um jovem de 21 anos entrou em coma alcoólico e morreu após uma competição, em uma festa de aniversário, para ver quem bebia mais vodca. Outro caso, que ganhou repercussão nacional, foi o da jovem Isabella Baracat, de 21 anos, que faleceu durante um cruzeiro universitário no final de 2008. Isabella foi atendida no centro médico do navio, onde chegou vomitando e com convulsões, mas não resistiu e faleceu no local.

O psiquiatra e professor da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo (USP), Arthur Guerra, vê com preocupação a prática e acredita que há uma banalização do binge drinking, principalmente entre os universitários.

"Existe uma brincadeira entre eles chamada 'Maratomba', que consiste em correr de um lado para outro bebendo doses-padrão de certa bebida. Quem cai no chão, sai da brincadeira. Numa dessas, facilmente, os 'perdedores' ficam em coma alcoólico. O vencedor é aquele que fica até o fim. Há uma ideia ingênua, primária, de que quanto mais a pessoa ficar em pé, 'mais macho', 'mais homem', 'mais gostosão' ele é. E como todos sabem que pessoas vão cair, eles levam redes para facilitar o transporte de quem caiu até o pronto socorro", afirmou.

Pesquisa aponta a frequência da "bebedeira"
Arthur Guerra é um dos responsáveis pelo primeiro Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool em Universitários, divulgado em junho deste ano, que entrevistou 18 mil estudantes entre 18 e 24 anos, de 10 universidades nas 27 capitais brasileiras. O estudo, feito em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas da Presidência da República, constatou que 36% dos pesquisados haviam praticado o binge drinking nos doze meses anteriores à pesquisa. O mesmo levantamento constatou que um em cada quatro universitários bebeu mais de cinco doses (entre os homens) e mais de quatro doses (entre as mulheres) nos 30 dias anteriores à pesquisa.

Para o professor da USP, outro fator preocupante é a dificuldade encontrada pelos jovens em admitir que todos têm um limite para o consumo de bebidas e em reconhecer a hora de parar de beber. "O jovem quer novas experiências, saíram da adolescência e estão sedentos por isso. Mas ele tem uma grave sensação de onipotência. Pensam: 'Eu Não, não serei alcoólatra, não vou me machucar, não vai dar em nada" disse.

Outro problema, na visão do psiquiatra, é a quantidade de universitários que se declararam bebedores frequentes e pesados. No levantamento sobre o uso de álcool entre universitários, 0,2% das mulheres se consideraram usuárias frequentes e pesadas de álcool, contra 1,9% dos homens. Arthur Guerra afirma que 3% desses usuários assíduos do álcool vão se transformar em alcoólatras no futuro.

O especialista alerta ainda para outros riscos associados ao uso abusivo do álcool em uma única ocasião: acidentes de trânsito, violência (principalmente entre os homens, que tendem a ficar mais agressivos) e sexo desprotegido com desconhecidos.

Matéria publicada no jornal o dia online 01/11/2010

As bebidas com maior teor alcoólico do mundo


É pessoas, se vocês acham que a cachaça do bar da esquina é braba, acho que depois desse post suas opiniões irão mudar. Nesse post eu reuni a Everclear, Devil Springs Vodka, Absinto e a Bacardi 151. Vamos falar sobre elas um pouco:

1 - Everclear


Essa belezinha tem entre 75% até 95% de GL. Por ser tão forte, a bebida ficou popular entre os universitários americanos. Em alguns estados norte-americanos, a bebida tem sua venda proibida. E onde a venda é liberada , custa cerca de R$ 20 dólares.


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2 - Devil Springs Vodka

Devil's Spring Vodka ("Primavera do Diabo") é a vodka mais forte do mundo, enquanto as vodkas tem geralmente 40% de GL, esta coisa do Diabo tem 80% de GL. Uma coisa interessante, é que nas minhas pesquisas achei um site que vende esta  preciosidade e tem o seguinte aviso, digamos diferente:    

"Absolutely do not drink this extremely high proof spirit without dilution. It's not macho or fun. It's painful and potentially dangerous. Seriously. "
                                                                                  
"Realmente não bebam essa bebida extremamente forte sem a diluirem. Não é coisa de macho ou diversão. É dolorosa e potencialmente perigosa. É sério." (Tradução do autor deste post, e sim, spirit é uma palavra pra bebida alcoólica)
E isso vem escrito na garrafa.



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3 - Absinto - A fada Verde



Absinto é uma bebida que mistura óleo essencial da planta Absinto com mais 15 ervas, tudo dissolvido em alcool 70%. A bebida foi criada em 1792 pelo dr. Pierre Ordinaire, um médico francês radicado na Suiça, que inventou a fórmula para servir de remédio para seus pacientes. Em 1805, o Absinto perdeu seu caráter medicinal e ganhou o status de "bebida nacional" franco-suíça.






https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMxRQJ-sNQJMNXV7f2JNCB8gmyZLyS-uHPDAH7-TfMEukKr-_a0TpFCi4KXmD5ddgP1n9vcM6WNihY0wiY7b5IzKowysZEvhfYbwmNSm6WLNr9JD2k_vg6Cqf91iiWODZjeyEUTrcY93zn/s1600/absinto.jpg




Mais do que uma bebida forte, o Absinto é, vamos dizer assim, alucinógena. Seu princípio ativo é uma neurotoxina chamada de "Thujone". Isso somado à boa quantidade de clorofila presente no Absinto, garantiu à bebida o poético apelido de "Fada Verde". Onze entre dez artistas, gênios e loucos do início do século eram amantes de tal fada. Não era raro encontrar figuras como Verlaine, Van Gogh, Picasso e Hemingway, entre outros tantos, sentados à mesa de um café, bebendo Absinto.                                                    

O ritual era o mesmo: Um pouco de água gelada era derramada sobre uma collher perfurada, onde se encontrava um torrão de açucar. A água derretia o açúcar e o levava para dentro do copo de Absinto. Este era o passaporte para longas e coloridas viagens...
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhziEMmis24VoNKSbCl6gEHZoWXhBaLwfOKW7fZYn8auT_1oHoFaAEBUl0JXihrpoJZo9KaFxMeIhGbRA1LQSdDISljry1xcpmxI_bSf6gGOjh9UAnJAw4eQIcncFp-Tdzpg955itLNM18p/s1600/absinto_camargo.jpg







Tempos depois o Absinto foi proibido quase em todo mundo. Recentemente seu consumo foi novamente liberado aqui no Brasil, mas é preciso cuidado ao se deparar com uma garrafa do produto. Além de ser uma das bebidas com maior teor alcoólico, sua produção em larga escala do Absinto parou há muito tempo, tendo o seu preparo voltado praticamente à esfera artesanal.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR3YpU-hv5rKHMU0PTGmQXmsgs3KK3bF6LO3iKqcp2Re0SJek2UYqTeoBl1l48ZhWeLYmtv6BVBFIzoyYRcrVEiORprlvMU-ldnCu2QADKguKfV_G8KQx6TYtVftcPgdgKVufaR9X8B_uV/s400/Absinto_03.jpg



A maior parte do Absinto encontrada por estas bandas vem de Portugal, mas se puder, dê preferência ao Absinto produzido por pequenos cafés da República Tcheca.
Se você quer sentir como é o clima da Fada Verde sem se estrepar, beba o licor francês Pernoud, que possui praticamente o mesmo sabor. E lembre-se: O óleo essencial de Absinto é extremamente tóxico e letal, não devendo ser consumido em nenhuma hipótese, nenhuma mesmo.  
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4 - Bacardi 151   

 Bacardi 151

Bacardi 151 é um tipo de rum com alto teor alcoólico, de 75,5%. Uma coisa interessante dele, é que é muito usado em drinks que pegam fogo, sim, pegam fogo, tu toma o negócio com ele em chamas. Quando ele está pegando fogo fica assim:

Bacardi pegando fogo
Legal, não?
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  • 5º Lugar: Sierra Silver Tequila
Sierra Silver Tequila
Sierra Silver Tequila é uma tequila de 75% de GL. Ela tem toda essa graduação por causa da sua dupla destilação, que leva pelo menos 2 semanas. E ela vem com um mini sombreiro na garrafa :).

Bom, é por aqui que eu paro, caso alguém ai tenha algum tipo de curiosidade que envolva bebidas alcoólicas, comenta ai que eu tento achar a resposta, agradeço pela atenção de vocês. 




Um vinho cheio de mistérios

A lenda do vinho Casillero del Diablo, feito da uva Cabernet Sauvignon, começou há mais de cem anos, em 1891, quando o fundador da marca resolveu reservar para si os melhores vinhos das safras de suas vinícolas. Como uma forma de manter inalteradas as condições de temperatura e unidade, estes vinhos foram guardados ao fundo de uma magnífica adega (em espanhol “casillero”) subterrânea, um depósito especialmente destinado a este fim. Passado algum tempo Don Melchor de Concha y Toro percebeu que estes vinhos estavam desaparecendo misteriosamente. Depois de inúmeras conversas chegou a conclusão que estavam sendo roubados por pessoas das redondezas. Diante disto, para cessar o sumiço dessa reserva preciosa, espalhou o boato de que o próprio diabo vivia dentro do porão no qual os vinhos estavam guardados. A história funcionou. O medo afastou todos os ladrões, e, nunca mais, sequer uma garrafa voltou a desaparecer. Nascia assim o vinho Casillero del Diablo (a Adega do Diabo).
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Um cardápio de qualidade

Os vinhos Concha y Toro e Casillero del Diablo são apenas algumas das marcas produzidas pela Concha y Toro. Entre sua gama de produtos existem desde vinhos de excepcional qualidade como Don Melchor (um Cabernet Sauvignon feito com uvas do melhor e mais antigo vinhedo da casa, o Puente Alto, lançado no mercado em 1987), Carmín de Peumo (um vinho espetacular, com seu aroma, sua cor, que consagrou in­ternacionalmente a uva carmenère), Amelia, Terrunyo (produzido com uvas de vinhedos selecionados onde o micro-clima, as uvas Carmenère, o solo e a mão perita do homem interagem de forma mágica, criando a harmonia perfeita dando origem à qualidade única), Marqués de Casa Concha (uma linha de vinhos charddonay e merlot), Trio (elaborado com corte de 3 uvas: Cabernet Sauvignon, Shiraz e Cabernet Franc), Late Harvest (único vinho de sobremesa da empresa, um blend de Sauvigon Blanc e Riesling colhidas tardiamente com grande concentração de açúcar) e Almaviva (um ícone dos vinhos chilenos); passando por vinhos de excelente custo benefício como Sunrise, Concha y Toro e Frontera; até os populares de boa qualidade como Tocornal, Clos de Pirque, Exportación e Fressco. Em 2005, uma das melhores colheitas que houve em todo o Chile, permitiu o nascimento do Casillero del Diablo Reserva Privada. A equipe agrícola da Concha y Toro por anos trabalhou para elaborar um grande vinho e eis que dos Vales de Maipo, na zona de Pirque e Rapel, em Pneumo surge este vinho que permaneceu em barril de roble francês por 14 meses dando maior complexidade e aporte de madeira ao Casillero.
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Atualmente todos esses vinhos são produzidos em 9.016 hectares em 34 vinícolas próprias e 6 arrendadas em Limarí, Casablanca, Leyda, Maipo, Cachapoal, Colchagua, Curicó e Maule Valleys, todas na região central do Chile; e mais 1.290 hectares de terras em 8 vinícolas em Maipú, Tupungato, Rivadavia, San Carlos, Luján de Cuyo e San Martín, na Argentina.
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A vinícola
Um passeio pela história do vinho. Assim pode ser definida a visita à Concha y Toro, a maior e mais importante vinícola do Chile e da América Latina. Logo ao chegar, entende-se porque Concha Y Toro é uma das vinícolas mais procuradas pelos turistas e amantes dos vinhos. A paisagem é fascinante. Em grande parte dos 750 hectares (com as mais nobres uvas francesas tais como o Chardonnay, Sauvignon Blanc, Merlot, Pinot Noir, Semillon e Gewurztraminer), extensos campos verdes formam um horizonte de perder de vista. As flores, que emolduram as construções, deixam o ambiente romântico. A visita é bastante agradável e se inicia com um pequeno filme sobre a criação da Concha y Toro. O tour passa pela linda casa (chamada de Casona) na propriedade, cercada de jardins, com um lago e muitas roseiras, onde habitava Don Melchior e seus parentes; pelos campos cobertos por parreiras, conhecendo os tipos de uvas, inclusive a carmenere, que é oriunda da França, mas hoje em dia exclusiva do Chile; por todas as etapas de produção; e finalmente uma seção de degustação de tais preciosidades, acompanhada de tapas (petiscos), onde os enólogos dão uma pequena aula aos leigos no assunto, com dicas de como segurar na taça, sentir o cheiro da bebida e prová-la.
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Mas o ponto alto da visita é conhecer o local chamado Casillero del Diablo (Adega do Diabo), onde estão as garrafas do precioso vinho e no qual se criou uma lenda. A história é narrada aos turistas por uma voz macabra dentro da adega subterrânea. As luzes se apagam, uma gargalhada ecoa e na parede surge uma imagem encapuzada projetada do diabo. É um dos momentos mais divertidos do passeio.-

O culto dionisíaco

Os ritos religiosos dedicados a Dioniso eram conhecidos como os Mistérios Dionisíacos. Implicavam normalmente agentes tóxicos, na sua maior parte vinho, para induzir transes que erradicavam as inibições. O Culto de Dioniso assentava em rituais, mas há muito pouca informação concreta sobre a maior parte deles. Sabe-se que os ritos se centravam num tema de morte-renascimento e que a maior parte dos praticantes eram "intrusos", ou seja estrangeiros, foras-da-lei, escravos e, especialmente, mulheres. Acredita-se que eles entravam em transe e usavam música rítmica nos ritos.
As mulheres que participavam nestes rituais imitavam a conduta das Ménades. Executavam danças frenéticas, extáticas, muitas das vezes em volta da imagem de Dioniso. Nestas danças, as mulheres lançavam as suas cabeças para trás, expondo as gargantas, rolando os olhos, e gritando como animais selvagens. Também executavam um ritual sacrificial, durante o qual as mulheres matavam cabras, cordeiros e gado e devoravam a sua carne cru

Londres proíbe bebidas alcoólicas em ônibus e metrô

 Londres 



O novo prefeito conservador de Londres, Boris Johnson, proibiu em junho 2010, o consumo de bebidas alcoólicas nos ônibus e metrôs da capital, em sua primeira medida desde que substituiu o trabalhista Ken Livignstone.

A proibição entrou em vigor no dia 1º de junho de 2010, anunciou Johnson, explicando que a medida ajudará a "melhorar a segurança nos transportes públicos" e a "reduzir a criminalidade".

A proibição do consumo de álcool em transportes públicos de Londres foi uma das poucas promessas feitas durante a campanha do prefeito, que tem fama de imprevisível e excêntrico e que administrará um orçamento de 11 bilhões de libras (R$ 36 bilhões).

A medida foi imediatamente criticada pelo líder do sindicato dos transportes da capital, Bob Crowe, que considerou que "não foi pensada corretamente".

O líder sindical manifestou temores de que a medida acarrete um aumento das agressões contra os funcionários da rede de transportes públicos.

"Talvez o prefeito coloque seu uniforme de Super-homem no sábado à noite para nos mostrar como fazer para dizer por exemplo aos torcedores do Liverpool que não podem comemorar no metrô", disse Crowe.

Pessoas inteligentes bebem mais

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Gênio, à sua maneira?
Bebeu demais? Nada de se sentir um lixo: pode considerar a ressaca do dia seguinte um reflexo da sua superinteligência. Soa politicamente incorreto, a gente sabe, mas é o que indicam informações de dois estudos, um feito no Reino Unido (o National Child Development Study) e outro nos EUA (o National Longitudinal Study of Adolescent Health).

Em ambos, pesquisadores mediram a inteligência de crianças e adolescentes de até 16 anos e as categorizaram em uma de cinco classes cognitivas: “muito burro”, “burro”, “normal”, “esperto” ou “muito esperto” (de novo, politicamente incorreto, mas tudo pelo bem da ciência, né?). Os hábitos das crianças americanas foram registrados por sete anos depois disso; já as inglesas foram acompanhadas por mais tempo, até os 40 anos.

Os pesquisadores mediram os hábitos alcoólicos de cada uma conforme elas iam envelhecendo. E eis que as crianças avaliadas como mais inteligentes em ambos os estudos, quando cresceram, bebiam com mais frequência e em maiores quantidades do que as menos inteligentes. No caso dos ingleses, os “muito espertos” se tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas “muito burros”. E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando adultos. E por que, hein?

Há hipóteses (uma, que a gente viu lá no Psychology Today, diz que essa relação entre álcool e inteligência seria um traço evolutivo que começou há cerca de 10 mil anos, quando finalmente surgiu o álcool bebível; até então, o único jeito de ficar alcoolizado era a partir de frutas apodrecidas – coisa séria), mas os pesquisadores ainda não sabem ao certo. Eles alertam, no entanto, que apesar de a tendência a “beber mais” estar de alguma forma ligada à esperteza de cada um, encher a cara não deixa ninguém “mais inteligente”. Ouviu?

Qual a diferença entre aguardente, cachaça e pinga?

Apesar de poderem se referir à mesma bebida, as 3 palavras não são sinônimas. Aguardente é o nome de qualquer bebida obtida a partir da fermentação de vegetais doces. Já cachaça é o nome da aguardente de cana-de-açúcar. Segundo Maria das Graças Cardoso, professora do único curso de pós-graduação em tecnologia da cachaça no país, o nome foi criado no Brasil, no século 16, época dos grandes engenhos. Para o Ministério da Agricultura, a denominação é típica e exclusiva da aguardente de cana-de-açúcar produzida aqui com graduação alcoólica de 38% a 48%, a 20 0C. Pela lei brasileira, há até diferenças entre cachaça e aguardente de cana, que pode ter entre 38% e 54% de graduação alcoólica. Assim, toda cachaça é uma aguardente, mas nem toda aguardente é cachaça.
Já pinga é o nome vulgar da cachaça. Apesar de ninguém ter certeza da sua origem, a história mais aceita diz que a bebida ganhou o apelido dos escravos encarregados de um dos processos finais da produção, a destilação. Quando ferviam o caldo da cana-de-açúcar nos engenhos, o vapor condensava no teto e pingava sobre eles.

Conceito de Bar

O bar é um estabelecimento comercial em que se servem bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Além disso, em geral, são servidos petiscos e outras iguarias. Existem bares famosos, uns por bebidas características, outros por iguarias exóticas. O bar como ambiente social é um importante instrumento difusão de ideias assim como um polo de encontros. Local predileto para as "happy-hours". A origem da palavra bar é inglesa e significa barra, aquela em se apoia os pés no balcão. Outra versão para o significado do nome é a barra (trave) de madeira em que se amarravam os cavalos nos saloos do velho oeste estadunidense.